Aquelas almas vazias que vivem para alimentar a sua própria imagem.
Aquelas mentes anãs que insistem na separação dos seres humanos em categorias frívolas de etnia, género, cor de pele, entre outras.
Aqueles que, com pensamento afunilado, não percebem o que excluem ou quem excluem.
Aqueles que desgastam a cola social em nome de uma ideologia que em teoria se diz benigna.
Aquelas cuja razão e o diálogo não alcançam.
Todos estes devem ser ignorados e ultrapassados. Não há esperança para um doente mental que tem orgulho na sua doença, e que acha que dela todos deviam padecer. Tal como não há redenção para um parceiro abusivo, tóxico e narcisista, pois a sua identidade vive exclusivamente da sua doença: não pode ser curado senão por ele próprio.
A Maldade é a intensificação da separação.