O que recebo do mundo, quero-o inalterado e puro. Pessoas, gosto das que choram e riem da tragédia, e daquelas que são mais do que os sons que lhes saem da boca.
O caminho, por agora faço-o sozinho, a passo lento e errático, mas autêntico. Não tenho muitas ideias sobre o que vou encontrar. As trevas, ilumino-as ou morro a tentar. E se a última, talvez vão à minha procura, e tragam consigo, no riso e choro, uma luz mais forte do que a minha.
Mergulho nas trevas porque a vontade de ver o sol nascer, fora e dentro de mim, é tanta.